Maria Ondina Braga
Maria Ondina Braga nasce em Braga a 13 de Janeiro de 1932. Deixou a cidade natal em 1950 para estudar línguas em Paris e Londres, licenciando-se em literatura inglesa pela Royal Asiatic Society of Arts. Exerceu o cargo de professora em Angola, Goa e Macau, voltando a portugal em 1964. Esta vivência no Oriente é, alias, marcante na sua obra. Desenvolveu também a atividade de tradutora tendo traduzido obras de Erskine Caldwell, Graham Greene, Bertrand Russel, Herbert Marcuse e Tzvetan Todorov. Colaborou em diversas publicações periódicas como o Diário de Notícias, Diário Popular, A Capital, Panorama, Colóquio/Letras e Mulher. Morre em Braga a 14 de Março de 2003, aos 71 anos.
Algumas obras:
Eu Vim para Ver a Terra (1965) – Crónicas; A China Fica ao Lado (1968) – Contos; Estátua de Sal (1969) – Romance; Amor e Morte (1970) – Contos; Os Rostos de Jano (1973) – Novelas; A Revolta das Palavras (1975) – Contos; A Personagem (1978) – Romance; Mulheres Escritoras (1980); Estação Morta (1980) – Contos; O Homem da Ilha e Outros Contos (1982); A Rosa de Jericó (1982); A Casa Suspensa (1983); Lua de Sangue (1986); Memórias e mais dizeres (1988); Nocturno em Macau (1991) – Romance; Passagem do Cabo (1994); A Filha do Juramento (1995); Vidas Vencidas (1998); Angústia em Pequim, 2ªed., Lisboa, Rolim (1988); Passagem do Cabo, Lisboa, Caminho, (1994)
Itinerário: Quando o Claustro é Sem Ninguém, de Maria Ondina Braga